Está a chegar o Natal, e com ele imensas campanhas de solidariedade.
Uma das mais importantes é o Banco Alimentar, tratando-se da maior acção de voluntariado organizada em Portugal.
Os Bancos Alimentares Contra a Fome recolheram em Portugal nesta época natalícia (fim de semana de 27 e 28) um total superior a 3.250 toneladas de géneros alimentares na campanha realizada em mais de 1.147 superfícies comerciais de algumas zonas do país.
A quantidade agora recolhida comparada às 2.490 toneladas recolhidas em Dezembro de 2009, é bastante superior, tendo existido um acréscimo de mais de 30%, o que constitui um recorde absoluto desde que estas campanhas de recolha se efectuam em Portugal. Também o número de voluntários envolvidos ultrapassou os 30 mil, jamais tinha sido abrangido com tanta gente em ocasiões anteriores, naquilo que constitui em termos de dimensão uma operação de voluntariado no nosso País, onde foram incluídas zonas como Abrantes, Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora e Beja, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, S. Miguel, Viana do Castelo, Viseu e, pela primeira vez, na Terceira.
Apesar da crise que se ressente em Portugal, os portugueses demonstraram mais uma vez o seu espírito solidário e contribuíram numa extraordinária adesão a esta acção, confirmando não só as suas tradicionais generosidade e solidarização, mas também a confiança que depositam no projecto do Banco Alimentar Contra a Fome, que garante uma distribuição adequada e organizada das suas contribuições, destinadas aos mais necessitados.
A quantidade agora recolhida comparada às 2.490 toneladas recolhidas em Dezembro de 2009, é bastante superior, tendo existido um acréscimo de mais de 30%, o que constitui um recorde absoluto desde que estas campanhas de recolha se efectuam em Portugal. Também o número de voluntários envolvidos ultrapassou os 30 mil, jamais tinha sido abrangido com tanta gente em ocasiões anteriores, naquilo que constitui em termos de dimensão uma operação de voluntariado no nosso País, onde foram incluídas zonas como Abrantes, Algarve, Aveiro, Braga, Coimbra, Cova da Beira, Évora e Beja, Leiria-Fátima, Lisboa, Oeste, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, S. Miguel, Viana do Castelo, Viseu e, pela primeira vez, na Terceira.
Apesar da crise que se ressente em Portugal, os portugueses demonstraram mais uma vez o seu espírito solidário e contribuíram numa extraordinária adesão a esta acção, confirmando não só as suas tradicionais generosidade e solidarização, mas também a confiança que depositam no projecto do Banco Alimentar Contra a Fome, que garante uma distribuição adequada e organizada das suas contribuições, destinadas aos mais necessitados.
Tarefas como recolha nos estabelecimentos comerciais, transporte, pesagem e separação dos produtos, foram inteiramente asseguradas por voluntários, confirmando assim a adesão arrebatadora, já referida, ao projecto dos Bancos Alimentares Contra a Fome. Os géneros alimentares recolhidos serão distribuídos a mais de 1.800 Instituições de Solidariedade Social que os entregam a cerca de 280 mil pessoas com carências alimentares demonstradas, sendo realizada a distribuição a partir de cabazes ou de refeições já confeccionadas.
Alguns dados relativos à actividade
A actividade dos Bancos Alimentares Contra a Fome prolonga-se ao longo de todo o ano. Para além das campanhas de recolha em supermercados, organizadas duas vezes por ano, os Bancos Alimentares Contra a Fome recebem diariamente sobras alimentares doadas pela indústria agro-alimentar, pelos agricultores e por cadeias de distribuição. São assim recuperados produtos alimentares que, de outro modo, teriam como destino a destruição. Estes restos são recolhidos localmente e a nível nacional nas rigorosas normas de higiene e de segurança alimentar. Deste modo, para além de combaterem de forma eficaz as carências alimentares, os Bancos Alimentares Contra a Fome lutam contra uma lógica de desperdício e de consumismo, privilégio das sociedades actuais.
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