Street Surfing mostra-se a Norte
Não se trata de skate. Nem de surf ou de snow board. Consiste antes numa modalidade que sintetiza as três anteriores. Radical e alternativa, sim, mas com uma filosofia pedagógica também. Veja o vídeo de uma demonstração.
E se quiser contactar com esta prática que goza de cada vez mais adeptos, sobretudo entre os jovens, terá oportunidade na próxima edição nortenha do StockMarket que tem lugar nos dias 10, 11, e 12 de Dezembro.
Este evento, que integra um alargado leque de iniciativas dinamizadas pela Street Surfing Portugal, empresa que tem em Ricardo Correia a figura do seu director, é o culminar de uma espécie de "tournée" europeia, a "360º Rampage". Ora, quem se deslocar ao Pavilhão 5 da Exponor nas datas referidas poderá, então explorar a modalidade que aliás, não só é imberbe por cá, mas em todo o Mundo. Nasceu nos Estados Unidos apenas em 2004.
"Queremos dar a experimentar o street surfing às pessoas, pelo que teremos instrutores e demonstrações no local durante o StockMarket", adiantou Ricardo Correia. As lições são gratuitas e terão aproximadamente 20 minutos. Com a sede em terras lusas a remontar ao ano de 2008, embora a comercialização das pranchas, responsáveis, por sinal, pelo lançamento da modalidade, reflicta a principal área de negócio - conta com cerca de 250 postos de venda - a empresa está apostada em "desmitisficar condutas de risco ligados aos desportos radicais".
Promover actividades ao ar livre afina ainda o diapasão pelo qual sopra a Street Surfing Portugal, nomeadamente junto das escolas. Ricardo afiançou que "não há riscos associados" à prática a qual exige, porém, destreza motora".
Sem comentários:
Enviar um comentário